terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Peças de biscuit: Venusaur, Ivysaur e Bulbasaur

Comecei a pensar em fazer biscuit pela primeira vez quando eu vi uma matéria na revista Pokémon Club sobre uma mulher que fazia pokémons com massa de porcelana fria. Lá ela ensinava como fazer um Pikachu. Eu ficava com aquela vontade de fazer aquela massa, já que naquela época a gente (meu irmão e eu) fazíamos pokémons com massa de modelar, e alguns com durepox (isso me lembrou que uma vez também fizemos pokémons de coxinha, sério! lembro que fiz um Pikachu e um Goldeen). Só depois de um tempo é que eu pude fazer e começar a mexer com aquela massa. A gente precisava de uma panela antiaderente para poder misturar a massa, já que não tínhamos microondas (e hoje ainda não temos um). Minha mãe custou a comprar essa panela, também me custou a ajudar a virar a massa no fogão! Bem, mas as primeiras peças de biscuit que fiz não foram pokémons, no entanto. A massa de biscuit era muito diferente da massa de modelar.
Agora que já estou mais experiente, estive fazendo alguns pokémons. Já havia feito uma butterfree e um bulbasaur antes. Olhando o bulbasaur que fiz antes, sinto que evolui muito de algum jeito. As diferenças é que eu modelei a boca, marquei as narinas, e saltei os olhos usando massa branca, apenas pintando as íris e pupilas dos olhos, as pintas também foram feitas com massa em vez de pintadas como da primeira vez. 

Pingente do Venusaur

Pingente do Ivysaur

Pingente do Bulbasaur
Bem, é fazendo e aprendendo! Só com isso conseguimos adquirir uma certa prática e criamos certas técnicas com ferramentas improvisadas. Aprende-se muita coisa olhando as revistas e vídeos por aí. Eu comecei copiando as peças das revistas, já que era diferente de mexer com massa de modelar escolar. Nunca fiz um curso. Bem que eu gostaria de fazer, mas a pobreza e pão-dureza são tantas que a gente acaba se tornando autodidata mesmo. Além do mais, é preciso ter um bom professor para poder te ensinar, senão você desiste das aulas. Você acaba vendo que é só com a prática constante que você acaba evoluindo. Mas apesar disso ter um professor pode ser bom para te dar algumas orientações assim.

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